sexta-feira, 18 de março de 2011

ESPECIALIZAÇÃO EM NEUROPSICOLOGIA CLÍNICA - (com parecer positivo da ABEP (20/03/13) - fase final de aprovação junto CFP)


Curso de Especialização em Neuropsicologia Clínica do IPAF/RS 
nas cidades de BAGÉ E PELOTAS/RS.
Curso presencial exclusivamente para Psicólogos.
     
Instituição registrada junto ao CRP/07 (Conselho Regional de Psicologia/RS);
Em fase final de credenciamento junto ao CFP (Conselho Federal de Psicologia);


IPAF recebe, no dia 20/03/2013,  vistoria de Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa - ABEP (Informações ABEP (61)3328.4433 ou 3328.3163) 


O Instituto de Psicologia Aplicada e Formação (IPAF) de Bagé recebeu nesta semana a visita de dois doutores da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa (ABEP), que vistoriaram o serviço oferecido pela empresa no município. Com o objetivo de formar especialistas na área de neuropsicologia, a avaliação da associação é de suma importância para a certificação do serviço realizado.

Conforme a doutora em psicologia e professora da Universidade Federal do Paraná, Claire Lazzaretti, a vistoria faz parte da garantia do oferecimento de cursos de qualidade. “As entidades nos enviam toda a documentação dos trabalhos desenvolvidos, a vistoria in loco serve para garantir que a qualidade do curso oferecido é compatível com as normas legais e também com a documentação”, explica.
Para Maria Helena Marques Dias, responsável pelo instituto na cidade, a presença de profissionais da ABEP traz a maior credibilidade do serviço oferecido. “Estas vistorias não são comuns de acontecer, receber estes doutores nos dá a credibilidade perante nosso comprometimento com a especialização de novos profissionais”, coloca.
Segundo Julio Schruber Jr, doutor em gestão do conhecimento, após a vistoria o relatório é enviado para Brasília. “Nosso parecer vai ser encaminhado ao Conselho Federal de Psicologia para depois ser enviada a resposta do serviço”, complementa. O IPAF Bagé é o único que passou por vistoria no interior do Rio Grande do Sul.
(http://www.jornalfolhadosul.com.br/noticia/2013/03/22/ipaf-recebe-vistoria-de-associacao-brasileira-de-ensino-e-pesquisa)

Dr. Julio Schruber Jr
Dra. Claire Lazzaretti



Matrículas pelos fones: 
053 3242 7433 ramal 118 e 053 9975 5631 ou diretamente no local:
Hospital Universitário - Rua Flores da Cunha, 199 - sala 08.
Bagé/RS


 Turmas formadas e em andamento.
www.ipafrs.com.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

Alguém leu meus pensamentos!!!

(recebi assim... sem título e sem autor - mas o que ficou foi a certeza de que alguém leu meus pensamentos... - portanto, precisei publicar e compartilhar)

Eu nunca trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, minha amada família por menos cabelo branco ou uma barriga mais lisa. Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim e menos crítica de mim mesmo. Eu me tornei meu próprio amigo... Eu não me censuro por comer biscoito extra, ou por não fazer a minha cama, ou para a compra de algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de cimento, mas que parece tão “avant garde” no meu pátio. Eu tenho direito de ser desarrumada, de ser extravagante.

Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de compreenderem a grande liberdade que vem com o envelhecimento.

Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogar no computador até as quatro horas e dormir até meio-dia? Eu dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 &70, e se eu, ao mesmo tempo, desejo de chorar por um amor perdido... Eu vou.

Vou andar na praia em um maiô excessivamente esticado sobre um corpo decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros no jet set.

Eles, também, vão envelhecer.

Eu sei que eu sou às vezes esquecida. Mas há mais alguns coisas na vida que devem ser esquecidas. Eu me recordo das coisas importantes.

Claro, ao longo dos anos meu coração foi quebrado. Como não pode quebrar seu coração quando você perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum amado animal de estimação é atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão. Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.

Eu sou tão abençoada por ter vivido o suficiente para ter meus cabelos grisalhos, e ter os risos da juventude gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto.

Muitos nunca riram, muitos morreram antes de seus cabelos virarem prata.

Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa menos com o que os outros pensam. Eu não me questiono mais.

Eu ganhei o direito de estar errado.

Assim, para responder sua pergunta, eu gosto de ser velha. Ela (a idade) me libertou. Eu gosto da pessoa que me tornei. Eu não vou viver para sempre, mas enquanto eu ainda estou aqui, eu não vou perder tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).





segunda-feira, 14 de março de 2011

Revista Vida Simples

Revista Vida Simples = ed março 2011!
Eu apenas me atreveria a substituir a palavra CULPA por RESPONSABILIDADE.



É isso aí.
Gostei!!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Devaniando

Louco seria se não fosse certo
Assim como pouco se não fosse ouro
Ou nobre, mesmo estando pobre...
Seria certo se não fosse louco
Teria ouro se não valesse pouco
Estaria pobre se não fosse nobre
De idéias,
De ações,
Indagações,
Questionamentos...
Fértil em pensamentos.

sexta-feira, 4 de março de 2011

O Triste Caso do Atropelamento dos Ciclistas


Texto publicado no Jornal Folha do Sul/Bagé/RS dia 05/03/2011 - pg 10.
Acredito que não exista quem não tenha acompanhado um pouquinho das notícias do atropelamento dos ciclistas que estão correndo o mundo. E aí nos perguntamos: como é que alguém faz isso? Alguém com curso superior, que trabalha que vive em sociedade. Alguém que podia imaginar e avaliar o risco e as conseqüências do seu ato, o dano e o mal que estaria causando. E mais, com o filho de 15 anos sentadinho ao lado.

Poa 01/03/11 - passeata de protesto
pelo atropelamento de ciclistas na 
semana anterior 
Sinto por todos que foram feridos, por seus amigos e familiares que presenciaram ou que ansiosos esperaram por notícias. Pela nossa imagem, de país sem lei, sem regra, moral ou respeito para o resto do mundo, mas sinto mais por este filho. Pelo que presenciou e pelo que sentiu, pelo que pensou e pelo que está passando. Por tudo que esta vendo, ouvindo e imaginando agora em sua vida, em tempo de convivência com grupos, de retorno a escola.

Penso se este pai, por nenhuma fração de minuto avaliou que significados trariam o seu ato para seu filho? Esqueceu ou nunca pensou que as palavras comovem, mas os exemplos arrastam. Que nossos filhos nos copiam, imitam e reproduzem o que nos vêem fazendo.

Não que este garoto vá sair passando, literalmente como seu pai, por cima dos outros, mas que atribua à mesma importância a vida, ou sentimentos, ou pensamentos alheios. Ou que se decepcione de tal forma, que se sinta acuado por ser questionado, indagado pela curiosidade de amigos e colegas... Ou tantas outras possibilidades.

A imprudência, a falta de respeito e a maldade humana, por mais que eu já tenha vivido segue me impressionando. Creio que na verdade com a idade até mais. Quando se é jovem se pensa menos nas consequências, pelo menos de maneira menos crítica.

Aqui pertinho de nós vimos em cidades grandes como Buenos Aires (4 milhões de habitantes) ou nem tão grande, ou turísticas (Colônia de Sacramento – Uruguai) bicicletas que convivem muito bem com pedestres, carros, motos, transporte coletivo e o que for.

Estacionamento de bicicletas em Amsteram -
próximo a estação de metrô - vista do canal
Em várias cidades já é possível alugar bicicletas, numa forma de uso social e coletivo, além de ecologicamente correto. Em Amsterdam existem estacionamentos de até três andares para bicicletas junto às estações de metrô. Paramos para olhar e fotografar como ponto turístico. Assim como as faixas de pedestres sempre são respeitadas. Uma conscientização que vem crescendo em Porto Alegre, por exemplo, a partir de campanhas de conscientização da população. Espero viver o suficiente para ver estas ações multiplicarem-se pelo mundo e alcançar a cidade onde vivo atualmente. Porque por aqui a bicicleta ainda é bem discriminada e a faixa de pedestre e quase decorativa (mas isto é assunto para outro texto)!!

(que não caia no esquecimnto e nem fique impune)